Inteligência Emocional
Recentemente falamos sobre as inteligências cristalizada e fluida, mas sabe-se que há uma gama de inteligências que ultrapassa os limites da cognição propriamente dita e abarca questões mais subjetivas da capacidade do indivíduo.
A inteligência emocional tem sido cada vez mais discutida e estudada e é a chave para explicar, por exemplo, por que uma pessoa que tem um alto índice de QI não necessariamente será bem-sucedido ou, em contrapartida, por quê alguém com baixa escolaridade pode ganhar destaque, reconhecimento financeiro e profissional.
A inteligência emocional vai muito além do QI. Envolve habilidades natas e/ou aprendidas de conhecer as próprias emoções e lidar com elas, motivar-se, reconhecer emoções nos outros e empatizar com os mesmos e lidar com relacionamentos.
Uma pessoa impulsiva, com controle inibitório ineficaz, possivelmente se colocará em situações desagradáveis, causando prejuízo para si e para os outros. Por outro lado, a pessoa que dispões de aptidões emocionais é capaz de adiar gratificações, ser mais assertiva e revelam uma maior “maleabilidade do ego”.
A inteligência emocional pode ser desenvolvida por diversos métodos, dentre eles, pelo processo terapêutico, trazendo um comportamento mais ajustado e eficaz, além de maior bem-estar. Portanto, equilibrar pensamento e emoção deve ser um exercício diário!