As prevalências de depressão estão aumentando no mundo todo. Segundo dados da OMS (Organização Mundial de Saúde), em 2017, mais de 300 milhões de pessoas viviam com essa enfermidade no mundo. Só no Brasil, esse número chega a 17 milhões de pessoas.
A idade de início do primeiro episódio depressivo tende a ser precoce, comumente afetando os adultos jovens. Alguns estudos mostram, por exemplo, que 40% dos pacientes que enfrentam a depressão tiveram seu primeiro episódio já antes dos 20 anos de idade. Além do grande sofrimento humano atrelado a esse transtorno, existe, portanto, um grande impacto econômico, pelo fato de acometer grande parcela de uma população economicamente ativa.
Ainda segundo a OMS, a depressão já está em primeiro lugar no ranking das doenças mais incapacitantes entre todas as doenças da medicina. Isso porque o indivíduo deprimido não tem energia, falta-lhe capacidade cognitiva para se concentrar e desempenhar suas tarefas, sua motivação e interesse se esvaem.
Ele então começa a apresentar queda na produtividade de suas tarefas, faltar no trabalho, ficar afastado pela doença e frequentemente é demitido nesse contexto.
Principalmente no ambiente de trabalho, comumente marcado pela competitividade e cobranças por bater metas cada vez maiores, é comum as pessoas nem comentarem que estão com esse tipo de problema. Em vez disso, as pessoas acham melhor tirar férias ou pegar uma licença médica.
Uma pesquisa encomendada pela Federação Mundial para Saúde Mental avaliou 377 adultos diagnosticados com depressão e 756 médicos (clínicos gerais e psiquiatras) do Brasil, Canadá, México, Alemanha e França.
O estudo revelou que 64% das pessoas deprimidas relataram ausência no trabalho (uma média de 19 dias perdidos por ano) e 80% disseram ter a produtividade reduzida.
No Brasil, em 2016, cerca de 75,3 mil trabalhadores foram afastados pela Previdência Social em razão da depressão. Por conta disso, no mundo, a depressão gera perdas em torno de 1 trilhão de dólares anuais.
A situação evidencia a necessidade de colocar esse tipo de transtorno mental no topo da lista de preocupações de políticas públicas e das empresas.
A demanda da minha atividade profissional ao longo dos últimos anos cresceu exponencialmente, tornando-se um desafio cada vez maior conciliá-la com o atendimento de altíssima qualidade, do qual não abro mão.
As prevalências de depressão estão aumentando no mundo todo. Segundo dados da OMS (Organização Mundial de Saúde), em 2017, mais de 300 milhões de pessoas viviam com essa enfermidade no mundo. Só no Brasil, esse número chega a 17 milhões de pessoas. A idade de início do primeiro episódio depressivo tende a ser precoce, comumente afetando os adultos jovens. Alguns estudos mostram, por exemplo, que 40% dos pacientes que enfrentam a depressão tiveram seu primeiro episódio já antes dos 20 anos de idade. Além do grande sofrimento humano atrelado a esse transtorno, existe, portanto, um grande impacto econômico, pelo fato de acometer grande parcela de uma população economicamente ativa. Ainda segundo a OMS, a depressão já está em primeiro lugar no ranking das doenças mais incapacitantes entre todas as doenças da medicina. Isso porque o indivíduo deprimido não tem energia, falta-lhe capacidade cognitiva para se concentrar e desempenhar suas tarefas, sua motivação e interesse se esvaem. Ele então começa a apresentar queda na produtividade de suas tarefas, faltar no trabalho, ficar afastado pela doença e frequentemente é demitido nesse contexto. Principalmente no ambiente de trabalho, comumente marcado pela competitividade e cobranças por bater metas cada vez maiores, é comum as pessoas nem comentarem que estão com esse tipo de problema. Em vez disso, as pessoas acham melhor tirar férias ou pegar uma licença médica. Uma pesquisa encomendada pela Federação Mundial para Saúde Mental avaliou 377 adultos diagnosticados com depressão e 756 médicos (clínicos gerais e psiquiatras) do Brasil, Canadá, México, Alemanha e França. O estudo revelou que 64% das pessoas deprimidas relataram ausência no trabalho (uma média de 19 dias perdidos por ano) e 80% disseram ter a produtividade reduzida. No Brasil, em 2016, cerca de 75,3 mil trabalhadores foram afastados pela Previdência Social em razão da depressão. Por conta disso, no mundo, a depressão gera perdas em torno de 1 trilhão de dólares anuais. A situação evidencia a necessidade de colocar esse tipo de transtorno mental no topo da lista de preocupações de políticas públicas e das empresas.
As prevalências de depressão estão aumentando no mundo todo. Segundo dados da OMS (Organização Mundial de Saúde), em 2017, mais de 300 milhões de pessoas viviam com essa enfermidade no mundo. Só no Brasil, esse número chega a 17 milhões de pessoas. A idade de início do primeiro episódio depressivo tende a ser precoce, comumente afetando os adultos jovens. Alguns estudos mostram, por exemplo, que 40% dos pacientes que enfrentam a depressão tiveram seu primeiro episódio já antes dos 20 anos de idade. Além do grande sofrimento humano atrelado a esse transtorno, existe, portanto, um grande impacto econômico, pelo fato de acometer grande parcela de uma população economicamente ativa. Ainda segundo a OMS, a depressão já está em primeiro lugar no ranking das doenças mais incapacitantes entre todas as doenças da medicina. Isso porque o indivíduo deprimido não tem energia, falta-lhe capacidade cognitiva para se concentrar e desempenhar suas tarefas, sua motivação e interesse se esvaem. Ele então começa a apresentar queda na produtividade de suas tarefas, faltar no trabalho, ficar afastado pela doença e frequentemente é demitido nesse contexto. Principalmente no ambiente de trabalho, comumente marcado pela competitividade e cobranças por bater metas cada vez maiores, é comum as pessoas nem comentarem que estão com esse tipo de problema. Em vez disso, as pessoas acham melhor tirar férias ou pegar uma licença médica. Uma pesquisa encomendada pela Federação Mundial para Saúde Mental avaliou 377 adultos diagnosticados com depressão e 756 médicos (clínicos gerais e psiquiatras) do Brasil, Canadá, México, Alemanha e França. O estudo revelou que 64% das pessoas deprimidas relataram ausência no trabalho (uma média de 19 dias perdidos por ano) e 80% disseram ter a produtividade reduzida. No Brasil, em 2016, cerca de 75,3 mil trabalhadores foram afastados pela Previdência Social em razão da depressão. Por conta disso, no mundo, a depressão gera perdas em torno de 1 trilhão de dólares anuais. A situação evidencia a necessidade de colocar esse tipo de transtorno mental no topo da lista de preocupações de políticas públicas e das empresas.
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1 Comment
Anete Mancini
Gostei muito.