Muitas pessoas com diagnóstico de transtorno de humor depressivo ou bipolar apresentam queixas cognitivas, principalmente no que se refere à atenção e ao funcionamento executivo.
O transtorno depressivo é caracterizado por “humor triste, vazio ou irritável, acompanhado de alterações somáticas e cognitivas que afetam significativamente a capacidade de funcionamento do indivíduo” (APA, 20 p. 155).
Já o transtorno bipolar é marcado pela alternância entre episódios depressivos e maníacos ou hipomaníacos.
Dentre os critérios do Manual de Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais (DSM-V) para o transtorno depressivo ou episódios depressivos, encontram-se o prejuízo atencional (diminuição da concentração) e executivo (diminuição da capacidade de pensar e indecisão). Os episódios maníacos podem ser marcados também por déficit atencional (dificuldade para manter a atenção direcionada a um estímulo relevante, sendo facilmente desviada).
A atenção é considerada uma função base para o bom funcionamento cognitivo. Quando uma pessoa não consegue manter sua atenção direcionada para um estímulo, prejudica diretamente a sua capacidade de receber a informação, memorizá-la e evocá-la posteriormente.
O déficit atencional também pode interferir na capacidade de raciocinar. Esse funcionamento cognitivo prejudicado traz prejuízos acadêmicos, profissionais e sociais.
Muitos estudos ressaltam a importância de investigar como os déficits cognitivos impactam na funcionalidade. Além disso, dificuldades cognitivas podem permanecer apesar da remissão dos sintomas de humor. Por isso, a avaliação neuropsicológica torna-se um importante exame.
A avaliação neuropsicológica é realizada através de testes que medem todo o funcionamento cognitivo e visa identificar habilidades preservadas e afetadas. Também avalia como as características de personalidade ou sintomas de ansiedade ou depressão podem afetar as faculdades cognitivas. Através desses indicadores, é possível planejar estratégias para reabilitação neuropsicológica, possibilitando assim, um melhor funcionamento acadêmico, profissional e social.
Referências
American Psychiatric Association. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos
Mentais (DSM). 5 ed. Porto Alegre: Artmed; 2014.
Cotrena C, Branco LD, Ponsoni A, Shansis FM e Fonseca RP. Neuropsychological
Clustering in Bipolar and Major Depressive Disorder. Journal of the International
Neuropsychological Society. 2017; 23: 584–593.
Muitas pessoas com diagnóstico de transtorno de humor depressivo ou bipolar apresentam queixas cognitivas, principalmente no que se refere à atenção e ao funcionamento executivo. O transtorno depressivo é caracterizado por “humor triste, vazio ou irritável, acompanhado de alterações somáticas e cognitivas que afetam significativamente a capacidade de funcionamento do indivíduo” (APA, 20 p. 155). Já o transtorno bipolar é marcado pela alternância entre episódios depressivos e maníacos ou hipomaníacos. Dentre os critérios do Manual de Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais (DSM-V) para o transtorno depressivo ou episódios depressivos, encontram-se o prejuízo atencional (diminuição da concentração) e executivo (diminuição da capacidade de pensar e indecisão). Os episódios maníacos podem ser marcados também por déficit atencional (dificuldade para manter a atenção direcionada a um estímulo relevante, sendo facilmente desviada). A atenção é considerada uma função base para o bom funcionamento cognitivo. Quando uma pessoa não consegue manter sua atenção direcionada para um estímulo, prejudica diretamente a sua capacidade de receber a informação, memorizá-la e evocá-la posteriormente. O déficit atencional também pode interferir na capacidade de raciocinar. Esse funcionamento cognitivo prejudicado traz prejuízos acadêmicos, profissionais e sociais. Muitos estudos ressaltam a importância de investigar como os déficits cognitivos impactam na funcionalidade. Além disso, dificuldades cognitivas podem permanecer apesar da remissão dos sintomas de humor. Por isso, a avaliação neuropsicológica torna-se um importante exame. A avaliação neuropsicológica é realizada através de testes que medem todo o funcionamento cognitivo e visa identificar habilidades preservadas e afetadas. Também avalia como as características de personalidade ou sintomas de ansiedade ou depressão podem afetar as faculdades cognitivas. Através desses indicadores, é possível planejar estratégias para reabilitação neuropsicológica, possibilitando assim, um melhor funcionamento acadêmico, profissional e social. Referências American Psychiatric Association. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM). 5 ed. Porto Alegre: Artmed; 2014. Cotrena C, Branco LD, Ponsoni A, Shansis FM e Fonseca RP. Neuropsychological Clustering in Bipolar and Major Depressive Disorder. Journal of the International Neuropsychological Society. 2017; 23: 584–593.
Muitas pessoas com diagnóstico de transtorno de humor depressivo ou bipolar apresentam queixas cognitivas, principalmente no que se refere à atenção e ao funcionamento executivo. O transtorno depressivo é caracterizado por “humor triste, vazio ou irritável, acompanhado de alterações somáticas e cognitivas que afetam significativamente a capacidade de funcionamento do indivíduo” (APA, 20 p. 155). Já o transtorno bipolar é marcado pela alternância entre episódios depressivos e maníacos ou hipomaníacos. Dentre os critérios do Manual de Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais (DSM-V) para o transtorno depressivo ou episódios depressivos, encontram-se o prejuízo atencional (diminuição da concentração) e executivo (diminuição da capacidade de pensar e indecisão). Os episódios maníacos podem ser marcados também por déficit atencional (dificuldade para manter a atenção direcionada a um estímulo relevante, sendo facilmente desviada). A atenção é considerada uma função base para o bom funcionamento cognitivo. Quando uma pessoa não consegue manter sua atenção direcionada para um estímulo, prejudica diretamente a sua capacidade de receber a informação, memorizá-la e evocá-la posteriormente. O déficit atencional também pode interferir na capacidade de raciocinar. Esse funcionamento cognitivo prejudicado traz prejuízos acadêmicos, profissionais e sociais. Muitos estudos ressaltam a importância de investigar como os déficits cognitivos impactam na funcionalidade. Além disso, dificuldades cognitivas podem permanecer apesar da remissão dos sintomas de humor. Por isso, a avaliação neuropsicológica torna-se um importante exame. A avaliação neuropsicológica é realizada através de testes que medem todo o funcionamento cognitivo e visa identificar habilidades preservadas e afetadas. Também avalia como as características de personalidade ou sintomas de ansiedade ou depressão podem afetar as faculdades cognitivas. Através desses indicadores, é possível planejar estratégias para reabilitação neuropsicológica, possibilitando assim, um melhor funcionamento acadêmico, profissional e social. Referências American Psychiatric Association. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM). 5 ed. Porto Alegre: Artmed; 2014. Cotrena C, Branco LD, Ponsoni A, Shansis FM e Fonseca RP. Neuropsychological Clustering in Bipolar and Major Depressive Disorder. Journal of the International Neuropsychological Society. 2017; 23: 584–593.
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