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Como terapia comportamental ajuda na dependência emocional?

20 de abril de 2024
Por: Dr. Stanly Huang
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Como terapia comportamental ajuda na dependência emocional?

A terapia comportamental pode ser muito eficaz no tratamento da dependência emocional, pois se concentra em identificar e modificar padrões de comportamento disfuncionais que contribuem para a
dependência. Aqui estão algumas maneiras pelas quais a terapia comportamental pode ajudar:

 Identificação de padrões de comportamento: A terapia comportamental ajuda o indivíduo a identificar padrões de comportamento que contribuem para a dependência emocional, como buscar constantemente a aprovação dos outros, evitar conflitos ou permanecer em relacionamentos prejudiciais.
 Exploração de pensamentos e crenças subjacentes: A terapia comportamental ajuda o paciente a explorar os pensamentos e crenças subjacentes que sustentam a dependência emocional, como baixa autoestima, medo do abandono ou crenças distorcidas sobre relacionamentos.
 Desenvolvimento de habilidades de autonomia: A terapia comportamental concentra-se no desenvolvimento de habilidades de autonomia e autoconfiança, ajudando o indivíduo a aprender a confiar em si mesmo e a tomar decisões independentes, em vez de depender excessivamente dos outros para validação emocional.
 Aprendizagem de habilidades de enfrentamento saudáveis: A terapia comportamental ensina estratégias de enfrentamento saudáveis para lidar com emoções difíceis e situações desafiadoras, reduzindo assim a necessidade de buscar conforto ou validação externa de forma prejudicial.
 Estabelecimento de limites saudáveis: A terapia comportamental ajuda o paciente a estabelecer limites saudáveis nos relacionamentos e a desenvolver habilidades de comunicação assertiva para expressar suas necessidades e desejos de forma eficaz.
 Exposição gradual a situações de independência emocional: A terapia comportamental pode incluir técnicas de exposição gradual a situações que promovam a independência emocional, permitindo ao indivíduo experimentar a autonomia e a autoconfiança de forma progressiva e segura.
No geral, a terapia comportamental pode ajudar os indivíduos a romperem com padrões de dependência emocional, promovendo o desenvolvimento de habilidades de autonomia, autoconfiança e enfrentamento saudável. Isso permite que eles construam relacionamentos mais equilibrados e satisfatórios consigo mesmos e com os outros.

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Dr. Stanly Huang

A Psicologia não estava em meus planos de carreira até descobrir que já tinha sido escolhido por ela antes mesmo de me imaginar como profissional.

Lembrei-me de como eu costumava passar o tempo do recreio imaginando o porquê de alguém se sentir ou agir assim ou assado.

Tive o privilégio de ingressar na Universidade de São Paulo pois esta instituição me ajudou a pensar de forma mais crítica e aprofundada sobre o comportamento humano. E assim foi feita a graduação, sempre almejando trabalhar com aquilo que, de alguma forma, poderia contribuir para os que buscavam uma vida mais satisfatória. Consequência natural foi me especializar em Neuropsicologia, ramo da ciência que pôde me auxiliar num atendimento mais personalizado, conectando-me a outros profissionais de campos diversos e talentos únicos, essenciais para essa empreitada cheia de obstáculos. Atualmente sou psicoterapeuta de abordagem analítico-comportamental, já com experiência em atividades de aconselhamento em ambulatórios de medicina preventiva, oncologia, planejamento familiar e como psicólogo clínico em terapias individuais. Além disso, realizo Avaliação Neuropsicológica, auxiliando no diagnóstico precoce de doenças neurodegenerativas (ex: Alzheimer) ou distúrbios de aprendizagem e desenvolvimento (ex: Déficit de Atenção e Hiperatividade, Autismo, etc.), prestando suporte aos médicos, cuidadores e educadores. Costumo brincar que meu maior medo como psicólogo, não é quando vai atender a primeira vez alguém e sim, se esta pessoa irá retornar para nossa próxima sessão. Para minha sorte, foi uma agradável surpresa ter a chance de, cada vez mais, rever os rostos construindo suas histórias, as mesmas que ajudei a inspirar. É esta alegria que continua impulsionando meu contínuo crescimento pessoal e profissional.

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A Psicologia não estava em meus planos de carreira até descobrir que já tinha sido escolhido por ela antes mesmo de me imaginar como profissional. Lembrei-me de como eu costumava passar o tempo do recreio imaginando o porquê de alguém se sentir ou agir assim ou assado. Tive o privilégio de ingressar na Universidade de São Paulo pois esta instituição me ajudou a pensar de forma mais crítica e aprofundada sobre o comportamento humano. E assim foi feita a graduação, sempre almejando trabalhar com aquilo que, de alguma forma, poderia contribuir para os que buscavam uma vida mais satisfatória. Consequência natural foi me especializar em Neuropsicologia, ramo da ciência que pôde me auxiliar num atendimento mais personalizado, conectando-me a outros profissionais de campos diversos e talentos únicos, essenciais para essa empreitada cheia de obstáculos. Atualmente sou psicoterapeuta de abordagem analítico-comportamental, já com experiência em atividades de aconselhamento em ambulatórios de medicina preventiva, oncologia, planejamento familiar e como psicólogo clínico em terapias individuais. Além disso, realizo Avaliação Neuropsicológica, auxiliando no diagnóstico precoce de doenças neurodegenerativas (ex: Alzheimer) ou distúrbios de aprendizagem e desenvolvimento (ex: Déficit de Atenção e Hiperatividade, Autismo, etc.), prestando suporte aos médicos, cuidadores e educadores. Costumo brincar que meu maior medo como psicólogo, não é quando vai atender a primeira vez alguém e sim, se esta pessoa irá retornar para nossa próxima sessão. Para minha sorte, foi uma agradável surpresa ter a chance de, cada vez mais, rever os rostos construindo suas histórias, as mesmas que ajudei a inspirar. É esta alegria que continua impulsionando meu contínuo crescimento pessoal e profissional.

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