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A saúde mental e o uso de telas

30 de outubro de 2023
Por: Doutora Maíra Babo
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A saúde mental e o uso de telas

Muito se tem discutido a respeito do uso de telas no desenvolvimento de crianças e adolescentes, especialmente no que diz respeito a smartphones, tablets ou semelhantes. É evidente que existem prejuízos no uso excessivo desses aparelhos, como por exemplo: estímulo ao consumismo, disseminação de informações falsas, acesso a conteúdos inadequados, entre outros.

Porém, talvez um dos maiores prejuízos observáveis esteja relacionado ao excesso de informações transmitidas pelo uso das tecnologias. A hiperestimulação mental causada por esse excesso de informações e a pela velocidade em que elas são transmitidas podem colaborar para o desenvolvimento de transtornos mentais como por exemplo ansiedade. Assim como excesso de informação a respeito dos nossos pares, disseminados através das redes sociais, podem influenciar no desenvolvimento de transtornos de humor, como a depressão. Por isso, a saúde mental bem estruturada é necessária para a utilização saudável das telas.

Esse excesso de informações em conjunto com as facilidades que a tecnologia nos proporciona impedem crianças e adolescentes (ou muitas vezes adultos) de desprender esforço mental para pensar criticamente, desenvolver um raciocínio lógico ou resolver problemas, tornando o cérebro “acomodado”. Essa facilidade vivida no mundo virtual muitas vezes é generalizada para o mundo real, causando, especialmente em adolescentes, a sensação de que tarefas cotidianas como fazer lição, esperar uma consulta ou levar algo para alguém são extremamente custosas e difíceis de serem realizadas, gerando um sofrimento psíquico no indivíduo. Além disso, por ser fácil e prazeroso, acabam dando prioridade ao uso do celular deixando de lado suas obrigações escolares e muitas vezes familiares ou sociais.

Entretanto existem inúmeros ganhos no uso dessas tecnologias, como acesso a informações corretas através de pesquisas ou aulas, contribuição para o aprendizado, ampliação de vocabulário e comunicação com pessoas distantes (sociabilidade). São por esses motivos que as telas dos celulares são vantajosas e devem ser usadas, porém é necessário colocar limites. Crianças menores de 2 anos de idade não devem ser expostas a telas, mas caso seja inevitável recomenda-se em no máximo de 20 a 30 minutos, pois trata-se de uma idade de rápido desenvolvimento das as funções corporais e cognitivas, incluindo a fala, que pode ser prejudicada pelo uso excessivo da tela. Dos 2 aos 6 anos o tempo não deve ultrapassar 1 hora, dos 6 aos 10 não deve ultrapassar 2 horas e a partir da adolescência (incluindo adultos) não deve-se ultrapassar de 3 horas. A importância em respeitar o limite de tempo do uso do celular está intrinsecamente ligado à manutenção da saúde mental e cognitiva.

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Doutora Maíra Babo

A psicologia começou fazer sentido para mim desde a adolescência quando percebi que corpo e mente estão em constante comunicação e se influenciando mutuamente. Desde muito cedo soube o caminho profissional que seguiria: psicologia em interface com o corpo, por isso a escolha da universidade foi criteriosa.

Após concluir a graduação pela Universidade Federal de São Paulo, iniciei meus estudos e práticas clínicas como psicóloga no Programa de Atendimento e Estudos da Somatização do Departamento de Psiquiatria da UNIFESP, onde pude praticar o atendimento psicológico a questões envolvendo corpo e mente.
Essa interface me suscitou cada vez mais curiosidade e após muito estudo da psicologia analítica, resolvi buscar algo mais voltado para o funcionamento neurológico, e foi quando iniciei minha formação em neuropsicologia – minha paixão profissional – pela Divisão de Psicologia do Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de medicina da USP.
Em conjunto com essa formação participei de projetos de pesquisa e atendimento neuropsicológico a pessoas portadoras do vírus da Hepatite C no Instituto de Infectologia Emílio Ribas, e em seguida a crianças e pessoas vítimas de traumatismo cranioencefálico no Instituto Central do Hospital das Clínicas da USP.
Após o vislumbre da reabilitação neuropsicológica em tais experiências profissionais, busquei a formação em Reabilitação Neuropsicológica pela Divisão de Neurologia do Hospital das Clínicas da USP.
A fim de melhorar meu atendimento neuropsicológico e psicológico, especialmente a crianças e adolescentes, realizei curso de Desenvolvimento Humano pelo Instituto de Psiquiatria da USP, e cursos voltados ao aprofundamento da prática clínica tanto pautados na psicologia analítica como na terapia cognitivo comportamental.
Por isso minha prática clínica é pautada no profissionalismo e no respeito ao ser humano que está diante de mim, sempre levando em consideração suas inúmeras dimensões de existência.
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Doutora Maíra Babo
A psicologia começou fazer sentido para mim desde a adolescência quando percebi que corpo e mente estão em constante comunicação e se influenciando mutuamente. Desde muito cedo soube o caminho profissional que seguiria: psicologia em interface com o corpo, por isso a escolha da universidade foi criteriosa. Após concluir a graduação pela Universidade Federal de São Paulo, iniciei meus estudos e práticas clínicas como psicóloga no Programa de Atendimento e Estudos da Somatização do Departamento de Psiquiatria da UNIFESP, onde pude praticar o atendimento psicológico a questões envolvendo corpo e mente. Essa interface me suscitou cada vez mais curiosidade e após muito estudo da psicologia analítica, resolvi buscar algo mais voltado para o funcionamento neurológico, e foi quando iniciei minha formação em neuropsicologia – minha paixão profissional – pela Divisão de Psicologia do Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de medicina da USP. Em conjunto com essa formação participei de projetos de pesquisa e atendimento neuropsicológico a pessoas portadoras do vírus da Hepatite C no Instituto de Infectologia Emílio Ribas, e em seguida a crianças e pessoas vítimas de traumatismo cranioencefálico no Instituto Central do Hospital das Clínicas da USP. Após o vislumbre da reabilitação neuropsicológica em tais experiências profissionais, busquei a formação em Reabilitação Neuropsicológica pela Divisão de Neurologia do Hospital das Clínicas da USP. A fim de melhorar meu atendimento neuropsicológico e psicológico, especialmente a crianças e adolescentes, realizei curso de Desenvolvimento Humano pelo Instituto de Psiquiatria da USP, e cursos voltados ao aprofundamento da prática clínica tanto pautados na psicologia analítica como na terapia cognitivo comportamental. Por isso minha prática clínica é pautada no profissionalismo e no respeito ao ser humano que está diante de mim, sempre levando em consideração suas inúmeras dimensões de existência.

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