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Ansiedade na criança – não parece, mas é.

30 de março de 2023
Por: Dra. Amanda Sardinha
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Ansiedade na criança – não parece, mas é.

Assim como uma criança em crescimento está desenvolvendo seu corpo físico e adquirindo habilidades, ela também está desenvolvendo a sua mentalidade e suas emoções. Através do início do contato com o mundo, ela  aprende sobre as relações com os colegas e pessoas anteriormente desconhecidas.  

Quando crianças respondemos aos estímulos externos de forma mais primitiva, menos elaboradas do que como adultos,pois ainda estamos aprendendo a reconhecer e nomear uma gama de sentimentos e emoções que necessitam de um adulto como guia para o aprendizado. Sendo assim, as manifestações infantis de sofrimento psíquico se apresentam de formas que os adultos por vezes não se atentam que pode ser algo intenso e prejudicial. 

A ansiedade é uma resposta natural do nosso corpo a determinada situação, um mecanismo de sobrevivência para lidar com situações em que entendemos estar em perigo, como um tipo de expectativa em relação ao que está por vir. Ao pensarmos em ansiedade nos vem à cabeça uma inquietação, associada a aperto no peito, falta de ar, tremores, desespero, vontade de chorar, e sensação de que a cabeça “não desliga”. Por mais que as crianças também experimentem essas definições, na infância podemos ver outras apresentações de ansiedade.

Precisamos primeiramente entender que a noção de temporalidade da criança não é muito bem desenvolvida e elas acabam por ser naturalmente mais ansiosas por não saberem compreender o tempo. Aquela criança que fica empolgada com uma viagem ou passeio tem uma resposta natural à expectativa de uma vivência positiva. Porém é preciso se atentar a uma mudança de comportamento da crianca que passa a responder da seguinte forma as situações cotidianas: 

  • Raiva: A percepção de perigo ou medo ativa o cérebro ainda primitivo a responder com fuga ou luta a uma situação desagradavel, e a criança não sabe o porquê de se sentir assim. 
  • Dificuldade de dormir: a preocupação excessiva e antecipatória causa problemas para iniciar ou para uma efetiva manutenção do período de sono 
  • Falta de foco: a criança ansiosa tende a passar muito tempo pensando em seus incômodos, problemas, pensamentos e emoções, causando um prejuízo importante no foco e atenção 
  • Evitação: A criança evita locais, pessoas e situações em que precise entrar em contato com sua ansiedade.
  • Desafio: Com dificuldades de lidar com tudo que está acontecendo em sua universo, a criança em comportamentos desafiadores que podem ser considerados “má educacao”.
  • Excesso de planejamento: Em busca de uma previsibilidade e controle, a criança realiza planejamentos excessivos com o objetivo de diminuir sua ansiedade, mas costuma causar mais ansiedade. 
  • Negatividade: ainda em busca de previsibilidade e controle a criança ansiosa tende a catastrofizar os desfechos das situações expressando mais sentimentos negativos 
  • Reação exagerada: Depois de muito negar e tentar controlar esses sentimentos ainda desconhecidos, a criança tem explosões sem motivos

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Dra. Amanda Sardinha

Desde pequena me vi rodeada de pessoas e tendo prazer nas relações interpessoais.
Ao iniciar a busca por uma formação profissional não me via cabendo em outra profissão que
não a medicina, por ter a possibilidade de acrescentar algo na vida do outro.
Durante a formação médica me encantei pela saúde básica e me senti impelida a fazer algo para
modificar o sofrimento atrelado às questões sociais. Me encontrei perfeitamente na
psiquiatria que por meio da escuta, com seu olhar empático e um atendimento integral do
ser humano, consegue acolher demandas da esfera biológica, psicológica e social.
Durante a formação psiquiátrica atuei em toda a grande São Paulo, conhecendo diferentes
realidades e podendo observar como um tratamento adequado ao contexto do paciente,
pode de fato modificar vidas. Me identifiquei principalmente com os quadros agudos, com
demandas emergenciais, e com o encanto do atendimento lúdico de crianças e
adolescentes.
Realizei minha subespecialização em psiquiatria da infância e adolescência pela UNIFESP mas não abri mão de seguir atuando nas zonas carentes da cidade.
A curiosidade quanto à mente e o comportamento humano ainda é um grande motivador da
busca por conhecimento e por isso iniciei meu estudos quanto a orientação de pais e
cuidadores.
Meu diferencial é o atendimento focado na individualidade do ser humano, com escuta
acolhedora e paciente. Atuando em conjunto com a realidade e necessidade do outro.

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Dra. Amanda Sardinha
Desde pequena me vi rodeada de pessoas e tendo prazer nas relações interpessoais. Ao iniciar a busca por uma formação profissional não me via cabendo em outra profissão que não a medicina, por ter a possibilidade de acrescentar algo na vida do outro. Durante a formação médica me encantei pela saúde básica e me senti impelida a fazer algo para modificar o sofrimento atrelado às questões sociais. Me encontrei perfeitamente na psiquiatria que por meio da escuta, com seu olhar empático e um atendimento integral do ser humano, consegue acolher demandas da esfera biológica, psicológica e social. Durante a formação psiquiátrica atuei em toda a grande São Paulo, conhecendo diferentes realidades e podendo observar como um tratamento adequado ao contexto do paciente, pode de fato modificar vidas. Me identifiquei principalmente com os quadros agudos, com demandas emergenciais, e com o encanto do atendimento lúdico de crianças e adolescentes. Realizei minha subespecialização em psiquiatria da infância e adolescência pela UNIFESP mas não abri mão de seguir atuando nas zonas carentes da cidade. A curiosidade quanto à mente e o comportamento humano ainda é um grande motivador da busca por conhecimento e por isso iniciei meu estudos quanto a orientação de pais e cuidadores. Meu diferencial é o atendimento focado na individualidade do ser humano, com escuta acolhedora e paciente. Atuando em conjunto com a realidade e necessidade do outro.

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