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Como você lida com seu tratamento?

29 de março de 2023
Por: Dr. Lucas Silveira
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Como você lida com seu tratamento?

Quando recebemos algum diagnóstico é comum nos sentirmos impactados. Acompanhado
dele certamente virá um tratamento que requer das pessoas, enquanto pacientes, atitudes
que visam uma melhora na qualidade de vida ou até mesmo a cura.
Diante desta situação, dentre as várias possibilidades, duas surgem como as mais habituais no
contexto de tratamento, mas que em medidas extremas não trazem benefícios.
A primeira diz respeito a atitude de submissão total, quando o paciente acredita que seu
quadro e tratamento é de responsabilidade exclusiva do médico. Com esta crença tende a não
querer saber de sua condição nem de seu diagnóstico, ficando alheio sobre o próprio cuidado.
Passa a não ter atitudes que possam ajudar a si mesmo, pois, pensa, ainda que como defesa,
que este problema não é seu. Deste modo, espera sempre que o profissional de saúde diga o
que ele deve fazer, não tira suas dúvidas, não faz planejamentos, não procura conhecer ou agir
a fim de alcançar uma qualidade de vida melhor. Em muitos casos o que há por detrás desta
atitude é um medo de encarar a própria realidade e de lidar com sua situação, encontrando a
negação a forma de aplacar sua angústia.
A outra atitude comum é o oposto, quando o paciente quer ter total controle sobre sua
condição e situação. Nestes casos a pessoa já pesquisou tudo a respeito de seu quadro na
internet e “acredita” saber até mais que o médico. Questiona tudo que lhe é sugerido, pensa
ter a opinião correta desde o tratamento que deve seguir até o resultado final. De modo geral
não permite ser cuidada e tem dificuldade de não estar no controle da situação, de se
perceber vulnerável. É também uma forma de se defender e tentar diminuir sua angústia, mas
faz isso de modo ansioso e inflexível, não contribuindo assim para seu tratamento.
Os dois modos mencionados são formas de lidar com a angústia que um diagnóstico pode
trazer. Sabemos que não é fácil enfrentar uma doença ou condição, pois ela traz uma série de
fantasias, medos e estigmas que afetam diretamente nosso projeto de vida. Porém, o
tratamento para ser eficaz necessita de parceira, ou seja, esforço e comprometimento de
ambos os lados.
É necessário se permitir ser cuidado, seguir orientações médicas, saber sobre a própria saúde e
as implicações dela, bem como ter atitudes que dependem de nós. Se apropriar de sua
condição e ter um bom auxílio da ciência é o caminho mais promissor.
Lembre-se que quando duas pessoas remam juntas em um barco na mesma direção, com o
mesmo propósito, o objetivo fica mais fácil de ser alcançado.

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Dr. Lucas Silveira
Psicólogo, neuropsicólogo

Meu interesse em Psicologia nasce da minha curiosidade em compreender o comportamento humano e na habilidade e potencialidade que esta profissão oferece de uma escuta diferenciada.

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    Quando recebemos algum diagnóstico é comum nos sentirmos impactados. Acompanhadodele certamente virá um tratamento que requer das pessoas, enquanto pacientes, atitudesque visam uma melhora na qualidade de vida ou até mesmo a cura.Diante desta situação, dentre as várias possibilidades, duas surgem como as mais habituais nocontexto de tratamento, mas que em medidas extremas não trazem benefícios.A primeira diz respeito a atitude de submissão total, quando o paciente acredita que seuquadro e tratamento é de responsabilidade exclusiva do médico. Com esta crença tende a nãoquerer saber de sua condição nem de seu diagnóstico, ficando alheio sobre o próprio cuidado.Passa a não ter atitudes que possam ajudar a si mesmo, pois, pensa, ainda que como defesa,que este problema não é seu. Deste modo, espera sempre que o profissional de saúde diga oque ele deve fazer, não tira suas dúvidas, não faz planejamentos, não procura conhecer ou agira fim de alcançar uma qualidade de vida melhor. Em muitos casos o que há por detrás destaatitude é um medo de encarar a própria realidade e de lidar com sua situação, encontrando anegação a forma de aplacar sua angústia.A outra atitude comum é o oposto, quando o paciente quer ter total controle sobre suacondição e situação. Nestes casos a pessoa já pesquisou tudo a respeito de seu quadro nainternet e “acredita” saber até mais que o médico. Questiona tudo que lhe é sugerido, pensater a opinião correta desde o tratamento que deve seguir até o resultado final. De modo geralnão permite ser cuidada e tem dificuldade de não estar no controle da situação, de seperceber vulnerável. É também uma forma de se defender e tentar diminuir sua angústia, masfaz isso de modo ansioso e inflexível, não contribuindo assim para seu tratamento.Os dois modos mencionados são formas de lidar com a angústia que um diagnóstico podetrazer. Sabemos que não é fácil enfrentar uma doença ou condição, pois ela traz uma série defantasias, medos e estigmas que afetam diretamente nosso projeto de vida. Porém, otratamento para ser eficaz necessita de parceira, ou seja, esforço e comprometimento deambos os lados.É necessário se permitir ser cuidado, seguir orientações médicas, saber sobre a própria saúde eas implicações dela, bem como ter atitudes que dependem de nós. Se apropriar de suacondição e ter um bom auxílio da ciência é o caminho mais promissor.Lembre-se que quando duas pessoas remam juntas em um barco na mesma direção, com omesmo propósito, o objetivo fica mais fácil de ser alcançado.
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