É consenso entre os profissionais o impacto da alimentação saudável na saúde. E de modo geral, sabemos quais escolhas fazer na hora de nos alimentarmos, como evitar doces, frituras, refrigerantes, bebida alcoólica, optar por alimentos frescos e naturais. Entretanto, essas informações muitas vezes não são suficientes para determinarem nossa escolha alimentar.
A comida pode ser utilizada como uma válvula de escape emocional, um mecanismo de compensação que ativa o circuito cerebral de prazer e nos promove uma sensação imediata de bem estar. Dessa forma, tendemos a buscar alívio para frustrações, ou nos permitir “compensar” algum esforço através de comidas mais calóricas, palatáveis, que além de não serem benéficas ao organismo no aspecto físico, também são uma resposta inadequada para as nossas emoções.
Essa relação estabelecida com os hábitos alimentares é delicada e merece atenção. Se regularmente você se permite descuidar da alimentação porque seu estado emocional está pedindo por algo, é hora de refletir e talvez buscar ajudar de um profissional qualificado, que te auxilie a compreender melhor suas demandas emocionais, bem como outras motivações desse comportamento.
Compreender mais o comportamento humano e poder contribuir de alguma maneira na qualidade de vida das pessoas, sempre me gerou curiosidade e interesse. Por isto, desde muito cedo me apaixonei pela Psicologia.
Ainda na graduação de psicologia conduzi meus olhares para área de saúde mental e participei da equipe de doenças neurodegenerativas na UNIFESP, onde tive meus primeiros contatos com a Neuropsicologia.
Iniciei minhas especializações pela Psicopatologia e Dependência Química. Essa experiência me trouxe o desejo de aprofundar ainda mais meus conhecimentos na relação entre neurociência e a saúde mental. Por isto, escolhi o Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da USP para consolidar minha atuação clínica.
No Instituto atuei como Psicoterapeuta abordando temas relacionados a masculinidade e feminilidade no Gender Group. Também estive como colaboradora no Grupo Interdisciplinar de Estudos sobre Álcool e Drogas (GREA), o que contribuiu para ampliar e fortalecer meu repertório sobre dependência química.
Retomei o contato com a Neuropsicologia, área promissora que estabelece relação entre o funcionamento cerebral e o comportamento humano, na qual possuo título de especialista.
Além de realizar diversas avaliações neuropsicológicas e de personalidade em áreas como a Psiquiatria, Neurologia, pude também me capacitar e atuar no contexto jurídico através do Núcleo Forense do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da USP (NUFOR).
Construí minha carreira de maneira sólida, com atualizações profundas e constantes. Mesmo assim, entendo que meu trabalho baseia-se no pressuposto de que teoria nenhuma abarca a complexidade da alma humana.
Empatia e escuta individualizada são exercícios constantes; eixos para um atendimento mais humano e personalizado.
A Mancini Psiquiatria e Psicologia oferece soluções customizadas em Saúde Mental para a sua empresa, desde a detecção e tratamento de transtornos psiquiátricos e psicológicos até diagnósticos e intervenção sistêmicos da identidade corporativa.