Hoje a psicoterapia tem sido mais aceita e divulgada, embora ainda existam certos estigmas a respeito dela.
Contudo, para muitos não é claro quais os objetivos e vantagens que ela possa oferecer, de modo que o discurso mais comum seja o de se conhecer melhor, deixando um tanto quanto vaga esta ideia, e a mudança de determinado comportamento, reforçando uma visão de eliminação de sintomas.
É bem verdade que a psicoterapia pode sim ajudar nestes dois aspectos, porém não se resume apenas a isso. Nesta linha, quero elencar alguns itens que podem servir de exemplos sobre as vantagens em se submeter a uma psicoterapia.
– Ampliação da consciência: aqui de certo modo cabe a explicação de se conhecer melhor, porém a ampliação de consciência não se limita a isso, mas sim em ter uma percepção mais adequada de suas necessidades, emoções, limites, possibilidades e do ambiente em que se está inserido, se ajustando ao meio.
– Responsabilização: parar de culpar o outro ou a vida pelos acontecimentos e situações que passa, ao contrário, assumir as consequências de suas atitudes, aprender a fazer escolhas e ponderar o que de fato é nossa responsabilidade e o que não é.
– Enxergar possibilidades: às vezes há situações as quais são impossíveis de serem mudadas, mas ampliando nossa percepção e explorando possibilidades, pode nos ajudar a lidar com tal evento.
– Fechar questões que ainda nos incomodam: há situações que mesmo que ocorridas há muito tempo podem ainda nos trazer transtornos. Na psicoterapia existe a chance de concluir estas questões, entender como nos influenciam no aqui e agora e lidar com elas de outras formas.
– Se escutar: pode parecer não ter importância, mas quando falamos na terapia também nos escutamos e, por vezes, perceber o que é dito pode ter um bom efeito terapêutico, permitir insights e uma visão mais clara sobre o que se sente e pensa. Não é raro termos questões que não são faladas, mas sempre “engolidas”.
– Autenticidade: uma vez comprometidos com o processo psicoterapêutico tendemos a questionar nossa posição no mundo e, não raro, entender que muitas vezes não escolhemos ou não estamos satisfeitos com o lugar em que estamos. Sair do “piloto automático” e ter a chance de tomar o controle de nossas escolhas é mais uma vantagem em se fazer terapia.
Diferentemente do que o senso comum prega, de que o psicólogo serve apenas para aqueles que têm alguma condição psiquiátrica, podemos entender que a psicoterapia é para todos e que pode oferecer benefícios para aquele que decide buscar ter mais independência.
Meu interesse em Psicologia nasce da minha curiosidade em compreender o comportamento humano e na habilidade e potencialidade que esta profissão oferece de uma escuta diferenciada.
Hoje a psicoterapia tem sido mais aceita e divulgada, embora ainda existam certos estigmas a respeito dela. Contudo, para muitos não é claro quais os objetivos e vantagens que ela possa oferecer, de modo que o discurso mais comum seja o de se conhecer melhor, deixando um tanto quanto vaga esta ideia, e a mudança de determinado comportamento, reforçando uma visão de eliminação de sintomas. É bem verdade que a psicoterapia pode sim ajudar nestes dois aspectos, porém não se resume apenas a isso. Nesta linha, quero elencar alguns itens que podem servir de exemplos sobre as vantagens em se submeter a uma psicoterapia. – Ampliação da consciência: aqui de certo modo cabe a explicação de se conhecer melhor, porém a ampliação de consciência não se limita a isso, mas sim em ter uma percepção mais adequada de suas necessidades, emoções, limites, possibilidades e do ambiente em que se está inserido, se ajustando ao meio. – Responsabilização: parar de culpar o outro ou a vida pelos acontecimentos e situações que passa, ao contrário, assumir as consequências de suas atitudes, aprender a fazer escolhas e ponderar o que de fato é nossa responsabilidade e o que não é. – Enxergar possibilidades: às vezes há situações as quais são impossíveis de serem mudadas, mas ampliando nossa percepção e explorando possibilidades, pode nos ajudar a lidar com tal evento. – Fechar questões que ainda nos incomodam: há situações que mesmo que ocorridas há muito tempo podem ainda nos trazer transtornos. Na psicoterapia existe a chance de concluir estas questões, entender como nos influenciam no aqui e agora e lidar com elas de outras formas. – Se escutar: pode parecer não ter importância, mas quando falamos na terapia também nos escutamos e, por vezes, perceber o que é dito pode ter um bom efeito terapêutico, permitir insights e uma visão mais clara sobre o que se sente e pensa. Não é raro termos questões que não são faladas, mas sempre “engolidas”. – Autenticidade: uma vez comprometidos com o processo psicoterapêutico tendemos a questionar nossa posição no mundo e, não raro, entender que muitas vezes não escolhemos ou não estamos satisfeitos com o lugar em que estamos. Sair do “piloto automático” e ter a chance de tomar o controle de nossas escolhas é mais uma vantagem em se fazer terapia. Diferentemente do que o senso comum prega, de que o psicólogo serve apenas para aqueles que têm alguma condição psiquiátrica, podemos entender que a psicoterapia é para todos e que pode oferecer benefícios para aquele que decide buscar ter mais independência.
Hoje a psicoterapia tem sido mais aceita e divulgada, embora ainda existam certos estigmas a respeito dela. Contudo, para muitos não é claro quais os objetivos e vantagens que ela possa oferecer, de modo que o discurso mais comum seja o de se conhecer melhor, deixando um tanto quanto vaga esta ideia, e a mudança de determinado comportamento, reforçando uma visão de eliminação de sintomas. É bem verdade que a psicoterapia pode sim ajudar nestes dois aspectos, porém não se resume apenas a isso. Nesta linha, quero elencar alguns itens que podem servir de exemplos sobre as vantagens em se submeter a uma psicoterapia. – Ampliação da consciência: aqui de certo modo cabe a explicação de se conhecer melhor, porém a ampliação de consciência não se limita a isso, mas sim em ter uma percepção mais adequada de suas necessidades, emoções, limites, possibilidades e do ambiente em que se está inserido, se ajustando ao meio. – Responsabilização: parar de culpar o outro ou a vida pelos acontecimentos e situações que passa, ao contrário, assumir as consequências de suas atitudes, aprender a fazer escolhas e ponderar o que de fato é nossa responsabilidade e o que não é. – Enxergar possibilidades: às vezes há situações as quais são impossíveis de serem mudadas, mas ampliando nossa percepção e explorando possibilidades, pode nos ajudar a lidar com tal evento. – Fechar questões que ainda nos incomodam: há situações que mesmo que ocorridas há muito tempo podem ainda nos trazer transtornos. Na psicoterapia existe a chance de concluir estas questões, entender como nos influenciam no aqui e agora e lidar com elas de outras formas. – Se escutar: pode parecer não ter importância, mas quando falamos na terapia também nos escutamos e, por vezes, perceber o que é dito pode ter um bom efeito terapêutico, permitir insights e uma visão mais clara sobre o que se sente e pensa. Não é raro termos questões que não são faladas, mas sempre “engolidas”. – Autenticidade: uma vez comprometidos com o processo psicoterapêutico tendemos a questionar nossa posição no mundo e, não raro, entender que muitas vezes não escolhemos ou não estamos satisfeitos com o lugar em que estamos. Sair do “piloto automático” e ter a chance de tomar o controle de nossas escolhas é mais uma vantagem em se fazer terapia. Diferentemente do que o senso comum prega, de que o psicólogo serve apenas para aqueles que têm alguma condição psiquiátrica, podemos entender que a psicoterapia é para todos e que pode oferecer benefícios para aquele que decide buscar ter mais independência.
A Mancini Psiquiatria e Psicologia oferece soluções customizadas em Saúde Mental para a sua empresa, desde a detecção e tratamento de transtornos psiquiátricos e psicológicos até diagnósticos e intervenção sistêmicos da identidade corporativa.