Muitas pessoas apresentam queixas de memória. A tecnologia traz uma infinidade de benefícios, porém faz as coisas mudarem rapidamente, exigindo aprendizado constante.
Um exemplo disso são os celulares; todos os anos são lançados vários modelos, com recursos diferentes, o que requer um novo aprendizado a cada troca de celular.
Aprender novas habilidades demanda prática e repetição; com o passar do tempo, esse conhecimento é consolidado e torna-se automático, como aprender a dirigir.
Além disso, o bombardeio constante de informações vivenciado a maior parte do tempo, impossibilita que a pessoa esteja atenta e consiga absorver tudo.
Quando pensamos em memória, geralmente pensamos no processo de evocar uma informação. Porém, existem outros processos envolvidos na memorização.
O primeiro deles é a atenção. É necessário estar atento para que a informação possa ser adquirida. O próximo passo é conseguir armazenar a informação e, por fim, ser capaz de evocá-la.
Sempre que existe uma queixa de memória é importante analisar em qual desses processos existe uma falha. Existem casos que a queixa de memória se refere a um problema atencional, pois se a pessoa não consegue prestar atenção, ela não vai conseguir armazenar a informação e, consequentemente, não vai evocá-la.
Outra possibilidade é não conseguir armazenar a informação adequadamente. Podemos pensar a memória como uma grande biblioteca, onde existem várias prateleiras com diferentes temas. Elas precisam estar organizadas corretamente para que, quando a pessoa for procurar um determinado “livro” (informação), consiga encontrá-lo com facilidade.
Se, por exemplo, houver um livro de matemática na prateleira de história, dificilmente a pessoa vai conseguir acessá-lo.
Também existe a falha no processo de busca da informação. Usando o mesmo exemplo da biblioteca, podemos pensar que no momento em que a pessoa procura a prateleira de história, não consegue encontrá-la, por isso não conseguirá evocar a informação.
Existem pessoas que exigem muito de sua memória, fazendo com que ela fique sobrecarregada. Para refletirmos melhor sobre isso, podemos utilizar o exemplo de um computador; quando a memória do computador está cheia, é provável que ele fique mais lento, podendo inclusive travar. Para melhorar esse desempenho se faz necessário uma limpeza ou um backup, passando a armazenar informações em outro lugar.
Do mesmo modo, é importante utilizar-se de dispositivos externos para evitar que a própria memória fique sobrecarregada, disponibilizando espaço para o armazenamento de informações mais relevantes.
No próximo texto, falaremos sobre as ferramentas externas para melhorar as queixas com a memória.
Muitas pessoas apresentam queixas de memória. A tecnologia traz uma infinidade de benefícios, porém faz as coisas mudarem rapidamente, exigindo aprendizado constante. Um exemplo disso são os celulares; todos os anos são lançados vários modelos, com recursos diferentes, o que requer um novo aprendizado a cada troca de celular. Aprender novas habilidades demanda prática e repetição; com o passar do tempo, esse conhecimento é consolidado e torna-se automático, como aprender a dirigir. Além disso, o bombardeio constante de informações vivenciado a maior parte do tempo, impossibilita que a pessoa esteja atenta e consiga absorver tudo. Quando pensamos em memória, geralmente pensamos no processo de evocar uma informação. Porém, existem outros processos envolvidos na memorização. O primeiro deles é a atenção. É necessário estar atento para que a informação possa ser adquirida. O próximo passo é conseguir armazenar a informação e, por fim, ser capaz de evocá-la. Sempre que existe uma queixa de memória é importante analisar em qual desses processos existe uma falha. Existem casos que a queixa de memória se refere a um problema atencional, pois se a pessoa não consegue prestar atenção, ela não vai conseguir armazenar a informação e, consequentemente, não vai evocá-la. Outra possibilidade é não conseguir armazenar a informação adequadamente. Podemos pensar a memória como uma grande biblioteca, onde existem várias prateleiras com diferentes temas. Elas precisam estar organizadas corretamente para que, quando a pessoa for procurar um determinado “livro” (informação), consiga encontrá-lo com facilidade. Se, por exemplo, houver um livro de matemática na prateleira de história, dificilmente a pessoa vai conseguir acessá-lo. Também existe a falha no processo de busca da informação. Usando o mesmo exemplo da biblioteca, podemos pensar que no momento em que a pessoa procura a prateleira de história, não consegue encontrá-la, por isso não conseguirá evocar a informação. Existem pessoas que exigem muito de sua memória, fazendo com que ela fique sobrecarregada. Para refletirmos melhor sobre isso, podemos utilizar o exemplo de um computador; quando a memória do computador está cheia, é provável que ele fique mais lento, podendo inclusive travar. Para melhorar esse desempenho se faz necessário uma limpeza ou um backup, passando a armazenar informações em outro lugar. Do mesmo modo, é importante utilizar-se de dispositivos externos para evitar que a própria memória fique sobrecarregada, disponibilizando espaço para o armazenamento de informações mais relevantes. No próximo texto, falaremos sobre as ferramentas externas para melhorar as queixas com a memória.
Muitas pessoas apresentam queixas de memória. A tecnologia traz uma infinidade de benefícios, porém faz as coisas mudarem rapidamente, exigindo aprendizado constante. Um exemplo disso são os celulares; todos os anos são lançados vários modelos, com recursos diferentes, o que requer um novo aprendizado a cada troca de celular. Aprender novas habilidades demanda prática e repetição; com o passar do tempo, esse conhecimento é consolidado e torna-se automático, como aprender a dirigir. Além disso, o bombardeio constante de informações vivenciado a maior parte do tempo, impossibilita que a pessoa esteja atenta e consiga absorver tudo. Quando pensamos em memória, geralmente pensamos no processo de evocar uma informação. Porém, existem outros processos envolvidos na memorização. O primeiro deles é a atenção. É necessário estar atento para que a informação possa ser adquirida. O próximo passo é conseguir armazenar a informação e, por fim, ser capaz de evocá-la. Sempre que existe uma queixa de memória é importante analisar em qual desses processos existe uma falha. Existem casos que a queixa de memória se refere a um problema atencional, pois se a pessoa não consegue prestar atenção, ela não vai conseguir armazenar a informação e, consequentemente, não vai evocá-la. Outra possibilidade é não conseguir armazenar a informação adequadamente. Podemos pensar a memória como uma grande biblioteca, onde existem várias prateleiras com diferentes temas. Elas precisam estar organizadas corretamente para que, quando a pessoa for procurar um determinado “livro” (informação), consiga encontrá-lo com facilidade. Se, por exemplo, houver um livro de matemática na prateleira de história, dificilmente a pessoa vai conseguir acessá-lo. Também existe a falha no processo de busca da informação. Usando o mesmo exemplo da biblioteca, podemos pensar que no momento em que a pessoa procura a prateleira de história, não consegue encontrá-la, por isso não conseguirá evocar a informação. Existem pessoas que exigem muito de sua memória, fazendo com que ela fique sobrecarregada. Para refletirmos melhor sobre isso, podemos utilizar o exemplo de um computador; quando a memória do computador está cheia, é provável que ele fique mais lento, podendo inclusive travar. Para melhorar esse desempenho se faz necessário uma limpeza ou um backup, passando a armazenar informações em outro lugar. Do mesmo modo, é importante utilizar-se de dispositivos externos para evitar que a própria memória fique sobrecarregada, disponibilizando espaço para o armazenamento de informações mais relevantes. No próximo texto, falaremos sobre as ferramentas externas para melhorar as queixas com a memória.
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